Melody é uma adolescente de 17 anos. Sua mãe morrerá quando ainda era uma criança. Seu pai morreu ano passado. Melody mora com seu tio um milionário dono de uma mansão ... Melody tinha tudo para ser uma garota completa era bonita, engraçada, e sua maior ambição á a musica. Mas com tudo isso Melody ainda enfrenta muitos problemas tanto na vida pessoal quanto na amorosa... Essa série vai cativar você

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domingo, 22 de maio de 2011

Capiulo 9: Enfim em casa

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  Entramos portão adentro e para minha grande surpresa. Cachorros! Mas não era do tipo preto e malvado como da mansão de Roger, eram cachorros até bonzinhos.
-        Ecá …  - Retiro meu pensamento.
-        O que foi? - disse Kevin.
-        Levei uma lambida de cachorro!
-        Se acostuma! Eles fazem isso direto… mas isso significa que eles gostam de você.
-        E qual o nome deles? - falei meio entusiasmada.
-        O branco e peludo é o Bill.
-        E o outro? Aquele de cor de caramelo?
-        A ele, Bill Bob.
-        Hã?
-        O que você esperava de uma criança de cinco anos? - disse Jayke com um sorriso.
-        Foi você que deu esses nomes?
-        Sim. -  ele soltou uma gargalhada.

            Eu Comecei a andar como se não estivesse dentro do meu próprio corpo. Logo me lembrei de casa, logo me lembrei de Helga e aquele conforto momentâneo passou.
            Ao chegar à porta comecei a pensar em como eu poderia ter feito aquilo… Roger iria me matar se descobrisse aquilo. Como eu podia estar com três garotos, que conhecia a menos de dois meses? E Helga? Porque eu sempre vou pelo meu coração e não pela minha cabeça?

            _ Não!Não posso foi uma má idéia Jayke. Vou voltar pra casa! - eu estava tropeçando com minhas próprias palavras.

            _ Que? Não? Você Não pode ir.
            _ Eu tenho que ir e Helga e Roger… Ai se Roger descobrir eu estou ferrada!
            _ Ih, ela surtou. - disse Kevin.
           
            Infelizmente acho que Kevin tinha razão. Realmente eu tinha pirado de vez! Eu estava em um trem desgovernado e precisava saltar antes que o pior acontecesse.

            _ Não entendo você! Você disse que estava feliz de estar aqui. - disse Jayke.
            _ Sei como é ás vezes também não me entendo. - Arrepiei.
            _ Melody – ele pegou na minha mão, senti meus pelinhos do braço arrepiarem novamente, ele lançou um olhar de suplica… Fixei os olhos em sua boca rosada ela se mexeu suavemente  - Por favor fique!
            _ Mas… Se alguém descobrir…
            _ Melody olhe em volta, só a nos aqui.  Você não vai contar a ninguém e eu também não. - Ele olhou para seus irmãos. - Tenho certeza que os patetas ali também não vão querer contar nada.
            _ Mesmo assim Jayke o que eu vou dizer para o Roger.
            _ Vamos telefonar pra ele.
            _ O quê?
            _ Não confia em mim?
            _ Tenho outra opção? - disse olhando pra eles.
            _ Não. - responderam todos.
            _ A droga!
           
            Jayke me pegou pelo braço e Kevin me empurrava para entrada da porta. Entramos e a sala dele era magnífica. Havia uma janela enorme de madeira indo em direção ao seu jardim, os moveis eram daqueles bem moderninhos. Cadeiras giratórias, mesa, e escrivaninha preta. Era simples e sofisticado.

            _ Porque não se senta? - disse Léo.

           
            _ Senta ai Melody, e sinta-se em casa. - ele me levava em direção ao sofá.

            _ To bom recepcionista – dei um soquinho no braço dele. Ele sorriu. Jayke e Kevin tinham ido ao outro cômodo da casa. Jayke aparece novamente na sala com um telefone sem fio na mão.

            _ Então Sr. Gonçalves… Há algum problema de sua sobrinha passar a noite aqui. Eu ficaria honrado. - Gonçalves? A não era meu tio… É agora que ferra! - Ah, é mesmo! Incomodo imagina senhor.

            _ Jayke o que você ta fazendo? - sussurrava desesperada. Ele colocou o dedo dele na boca insinuando para que me calasse.

            _ Dá aqui esse telefone.

            _ Não, espera.
           
            Peguei o telefone da mão dele. Ele me puxou de volta. Agarrei o telefone cruzando os braços, ele colocou seus braços sobre minha cintura na tentativa de fazer desistir daquela guerra!

            _ Me dá Melody, dá aqui esse telefone. - disse ele ainda tentando puxar o telefone de minhas mãos.
            _ Não ta doido. - disse sussurrando. - Olhei em direção ao sofá Léo e Kevin começaram a rir.               
            _ Melody, devolve agora! - ele gritou.

            
            Ele começou a puxar minha blusa moletom, e eu lançava tapas e cotoveladas para todos os lados possíveis.  Ele não tinha nada que falar com o Roger e eu muito menos… Apesar disso estava feliz de ele não conseguir tirar o telefone da minha mão… Tudo bem, não estava feliz por causa disso e sim porque ele se importava comigo. 

            Por fim ele conseguiu tirar o telefone de minhas mãos e Léo havia me imobilizado minhas mãos para trás.

            _ O que está havendo ai? – Roger disse.
            _ Nada senhor, meus cahorros são muito barulhentos.
            _ Cachorro? – eu falei com raiva. E Léo tampou minha boca.
            _ Então, Melody pode passar a noite aqui? Porque já esta escuro e meio tarde para ela ir para casa.
            _ Tudo bem então...
Ele já havia desligado.

            _ Porque fez isso? – disse livrando-me das mãos de Léo.
            _ A sei lá porque foi divertido.
            Dei um pequeno tapa nele.
            _ A qual é? – ele retrucou meu tapa. – Não disse para confiar em mim?
            _ É.
            _ Mais isso não significa que você pode comandar minha vida. Você concorda Léo.
            _ Concordo com tudo que você disser gata. – Léo meu abraçou por trás.
            _ Viu?
            _ Léo para de agarrar ela e pega um filme para nós assistirmos. E você Kevin prepara umas pipocas e essas coisas para comermos.
            _ Ciumento. –Léo disse no meu ouvido.
            _ Eu vou ajudar o Kevin. – disse mais do que depressa.
            _ Pode ir.

Fui com Kevin porque o clima tava mais do que tenso depois que o Jayke viu o abraço de Léo comigo.

            _ Fica a vontade Mel, pode pegar coisas lá na geladeira e tem mais coisas naquele armário ali do canto. – Kevin disse bem humorado.

            _ Esta bem.
           
Peguei alguns salgadinhos como Ruffles e Doritos. Abri a geladeira e peguei uma coca. E Kevin já havia posto pipoca no microondas.

            _ E ai que filme você gosta de ver?
            _ A nem vejo muito filmes.
            _ Mais você curte terror?
            _ Um pouco.
            _ Ta bom pela sua cara vi que não muito.
Eu ri.
            _ Já assistiu 2019 O ano da extinção?
            _ Não.
            _ Então é muito legal, e não é um filme muito pesado. Quer assistir ou prefere outro?
            _ Tanto faz.
            _ A ta bom. Jaykeeeeeee – gritou – Coloca 2019.
            _ Tem certeza que a Mel vai gostar? – ele gritou do outro lado.
            _ A sei lá.

Jayke chegou na cozinha e disse:
            _ Kevin melhor não...
            _ Ta ok então.
            _ Que tal Duplex?
            _ Ta bom.

Fui até a sala lá eles tinham puxado o sofá cama e lá sentamos todos juntos e ficamos assistindo o filme. Eu evitava olhar para Jayke mais ele estava muito perto de mim encostado em meu corpo. E em uma parte do filme ele segurou a minha mão e ficou ali me encarando. E eu com certeza estava com as bochechas rosa E só encarava a tela que havia em minha frente. Era fato eu sentia alguma coisa por Jayke.




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